Mais uma semana passou-se e eu estou de volta para nossa conversa semanal. O tema desta vez é a quem deve pertencer o mandato? Ao partido? Ou ao mandatário (a)? Como uma pessoa que preza pela coletividade e que fiz a opção pela DEMOCRACIA PARTICIPATIVA, em minha opinião ao partido. Vejamos em nosso município as mudanças que aconteceram nos últimos mandatos, as vira voltas, que ficaram a mercer da vontade individual de quem tinha o mandato. Em 2004, o prefeito eleito Totonho Valadares, fez minoria na Câmara e para ter maioria, fez acordo com Zé Negão que foi eleito na chapa e pertencia ao PMDB partido da arqui rival Giza Simões. Agora mais recentemente o vereador Eickson Torres também do partido da arqui rival, fez acordo com o executivo para ter a presidência da Câmara e fazer parte da base governista. Se o mandato pertencer-se ao partido, tais atitudes não seria possível, sem a aprovação do partido a quem o mandatário pertecer-se. E na minha opinião manobras e interesses pessoais, não definiriam os interesses da coletividade. Se o partido já não lhe representa, peça desfiliação e filie-se a outro que esteja dentro do que defende, e o mandato fique com o partido que o elegeu. Se fosse o melhor para Afogados da Ingazeira que tivesse em discussão, não seria necessário estes tipos de acordos e os projetos de desenvolvimento do município seriam aprovados. Por hoje é só, deixo um abraço a todos e desejo uma boa páscoa e até a próxima semana. José Carlos Silva Santos, Assessor Educacional Pólo Sindical do Pajeú / FETAPE e Secretário de Formação Política Diretório Municipal do PT de Afogados da Ingazeira
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