Mais uma vez estou de volta para nossa conversa semanal e continuar nossa reflexão sobre a trajetória do PT em Afogados da Ingazeira, como escrevi em 29 de maio de 2011, poderia comenter equivocos, principalmente pela forma centralizada que o partido era dirigido e que seus filiados(as) pouco sabia do que acontecia, aproveito também para lamentar a forma desrespeitosa pela qual foi tratado por um dos membros da direção do PT da época. Inclusive acrescento informações que o mesmo envio-me, de que no governo Giza Simões, o PT também esteve representado no primeiro escalão, mas para mim não melhorou em nada, já que essas funções não serviram para o fortalecer o partido e sim como escrevi anteriormente para atender interesses individuais de quem o comandava. Mas o que pretendo refletir hoje foi o RACHA DA FRENTE POPULAR DE 2000, com este racha o PT também saiu rachado, pois filiados (as) seguiram os dois blocos partidários, uns acompanharam a prefeita e candidata Giza Simões e outros ficaram com o bloco de partidos da frente popular de Afogados da Ingazeira, onde oficialmente o PT mantinha-se. E isso se mantem até os dias atuais, onde temos Petistas que somam com Giza Simões, petistas que somam com frente popular e os petistas comprometidos com o partido, acredito eu, ser este o grande dilema do PT afogadense, conciliar estes três interesses. O tempo não para e em 2002 tivemos a grande conquista petista a nível nacional a eleição de Lula para presidente da república, e isto também teve influencia em Afogados da Ingazeira, mas sobre isto falarei no próximo final de semana. Deixo um abraço a todas e todos. José Carlos Silva Santos, Assessor Educacional Pólo Sindical do Pajeú / FETAPE e Secretário de Formação Política do Diretório Municipal do PT de Afogados da Ingazeira
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